segunda-feira, 30 de novembro de 2009

DICIONÁRIO

Em depoimento para o jornal O Estado
de S.Paulo (na seção Antologia Pessoal, publicada aos domingos no Caderno
2 – Cultura), o poeta Régis Bonvicino, ao ser indagado sobre “que
livro mais o fez pensar”, respondeu, sem preâmbulos: “Os dicionários”.
O Estado de S.Paulo. 4/6/2006, p.D14.

Como cristão não poderia dar uma resposta semelhante à do poeta, pois a Bíblia que é a Palavra de Deus está infinitamente incomparável a qualquer outra obra literária, mas não podemos deixar de reconhecer que o dicionário é um importante amigo que muito pode fazer por nós, ensinando-nos o significado das palavras que falamos e muitas vezes não nos damos conta de qual é o sentido real dela.
Pelo menos temos cinco bons motivos para ler periodicamente o Dicionário de nossa língua pátria:

• certificar-se da existência de uma palavra
• confirmar o(s) sentido(s) da palavra procurada
• verificar sua ortografia
• buscar um sinônimo para ela
• observar seus usos mais freqüentes



Não concordamos com o ditado popular que o Dicionário é o pai dos burros, ao contrário, é o pai dos inteligentes. Toda pessoa inteligente procura consultar o dicionário com regularidade.

O dicionário ainda serve para ajudar-nos em usar corretamente uma conjugação, conhecer os sinônimos e antônimos, etimologia das palavras, significado dos nomes, origem das palavras, biografias, obras artísticas e saber qual a regência certa de um verbo.

Ler um dicionário exige uma atenção especial no que se refere as suas abreviações e símbolos que são introduzidos no meio da obra. É lógico que existem vários tipos de dicionários, e a pessoa deve usar um de acordo com o seu interesse, no mercado vendem dicionários técnicos próprios de certos segmentos de conhecimento como: Dicionário de Teologia, dicionário de Medicina, dicionário de Informática, dicionário bilingue e uma variedade indescritível.

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